Sugestão de Leitura sobre Educomunicação

No Google é possível baixar gratuitamente o livro Educomunicação & Mídias. Uma leitura prazerosa e importante aos educadores do atual contexto envolvidos com as mídias em seu fazer pedagógico.
É indispensável que nossas idéias sejam recicladas perante esta realidade midiática a qual vivemos em constante bombardeio de informações e inovações.
Nossos alunos estão a frente disso e necessitam que estejamos engajados com eles num propósito de mudanças e parcerias.
Professor mediador do processo educativo e aluno co-atuante desta construção.




Fonte: AQUI

EDUCOMUNICAÇÃO


Do quadro negro para os acontecimentos do mundo
Implantada através de aulas de geografia, a educomunicação é a forma de educar através da utilização dos recursos de mídia (câmeras filmadoras, câmeras fotográficas, gravadores de som, computador, etc.), com o objetivo de desenvolver um trabalho coletivo de vídeodocumentários.
Não há o que se falar do sucesso dessas aulas, pois crianças e adolescentes se fascinam com o mundo digital, podendo estender suas técnicas de produção de filmes e edições de imagens, que já fazem muito bem.
A Educomunicação é conceituada como o “método de ensino no qual a comunicação em massa e a mídia em geral são usadas como elemento de educação. É também um campo de convergência entre a educação e outras ciências humanas, que começou a surgir a partir dos anos 70, pela Escola de Comunicação e Artes da USP (Universidade de São Paulo)”.
O grande desafio da educomunicação é fazer os alunos colocarem a mão na massa, produzindo materiais de qualidade sobre os conteúdos abordados. Por exemplo, sobre a degradação ambiental, os alunos improvisam filmagens dos pontos da cidade em que isso acontece, montam os vídeos fazendo as devidas formatações e terminam propondo como gostariam que fosse aquele local, com sugestões que a população pode adotar para a preservação do ambiente.
Leia AQUI

Lousa Digital

Há cerca de uma década os professores se espantavam com a chegada dos computadores à escola. Depois foi o projetor multimídia e a internet e mais recentemente os aparelhos móveis (smartphones, tablets, netbooks e notebooks). Agora é a vez da lousa digital interativa.

Lousas Digitais
Elas estão aí. Não adianta tentar fugir.
Muitas escolas já possuem uma ou mais lousas digitais interativas. O ideal é que elas estivessem presentes em todas as salas de aula, nos laboratórios, nas bibliotecas, nas salas de reuniões e na sala dos professores. Mas, como o seu custo ainda é elevado, essa implantação tende a ser vagarosa (como quase tudo na Educação).
Quando o professor se vê diante da lousa digital interativa pela primeira vez é bem comum um certo ar de espanto e indignação. Afinal, é espantoso que tenham inventado uma “lousa digital” unindo o que há de mais antigo, a lousa, com o que há de mais moderno: a tecnologia digital. E, por outro lado, parece absurdo que governos e escolas invistam altas somas na aquisição de dispositivos digitais modernos e, ao mesmo tempo, se recusem a investir mais e melhor na carreira do professor, na sua formação inicial e continuada, na manutenção dos equipamentos que as escolas já dispõem e no suporte técnico e pedagógico para o uso dessas novas tecnologias.
Seja lá qual for o grau de espanto ou de indignação do professor, o fato concreto é que começa a cair em seu colo “mais uma encrenca” (ou “possibilidade”, conforme a ótica com que se vê a situação): como usar essa “coisa”, geralmente branca, sem muitos botões e aparentemente “vazia”?
O objetivo desse artigo é desmistificar esse apetrecho tecnológico de maneira que o professor que sempre se desviou da lousa, ao passar por perto dela, possa agora aproximar-se mais e utilizá-la, descobrindo alguns de seus possíveis usos.

O bicho não morde!

A primeira coisa a saber sobre a lousa digital é que ela não morde, mas você pode até fazê-la latir se você souber apertar os botões corretos. :)
Quebrando computadores
Computador sem uso é computador quebrado.
A lousa digital interativa não é um aparelho frágil a ponto de quebrar se você tocar nela. Na verdade ela foi construída justamente para ser tocada. Não existe o risco de você “estragá-la usando-a” (sobre esse tema, “estragar usando”, veja um artigo meu de junho de 2008, “Quebrando computadores“, que tratava justamente da questão da falta de uso dos computadores da sala de informática sob a alegação de que “usá-los os quebrariam” e que, apesar de passada meia década, ainda continua sendo um artigo atual para algumas escolas). E, por fim, por incrível que pareça, a lousa digital interativa é mais fácil de lidar do que a lousa comum usada com o giz ou com o pincel atômico.
Embora já exista no mercado diversos modelos de lousas digitais com diferentes tecnologias, o funcionamento básico de todas elas é muito parecido. Mais ou menos como são parecidas as lousas tradicionais, que podem ser verdes, pretas, azuis, brancas, de madeira, de “pedra”, etc., mas funcionam sempre da mesma forma e para o mesmo propósito.
Em alguns modelos você pode interagir com a lousa usando os próprios dedos, em outros usa-se uma caneta especial e, em outros ainda, pode-se usar qualquer objeto. Há lousas de diversos tamanhos, mas normalmente elas têm mais de 70 polegadas (na diagonal). Cada tipo/marca/fabricante de lousa costuma ter um ou mais softwares que facilitam o seu uso, mas todos esses softwares de controle também são parecidos em suas funcionalidades.
Traduzindo para um bom português: quem já viu uma, já viu todas.

Como funciona?

As lousas digitais mais comumente encontradas nas escolas são ligadas a um computador (por cabo ou via wirelles) e a um projetor multimídia (o velho “datashow”). Na verdade a lousa digital pode ser entendida como esse conjunto de três componentes: a lousa propriamente dita, um computador e um projetor multimídia. Algumas lousas já estão incorporando o computador em seu próprio corpo, mas todas elas precisam de um computador para funcionar.
Lousa digital - funcionamento
A lousa digital interativa é na verdade um conjunto de três elementos: lousa, projetor e computador.
E é justamente aí que está o “pulo do gato”: a lousa, em si, não faz nada, quem realmente “trabalha” o tempo todo é o computador. Assim, para efeitos comparativos, a lousa nada mais é do que um “monitor + mouse + teclado” que serve para você se comunicar com o computador exatamente da mesma forma como faria usando esses três elementos em um desktop ordinário.
Outra comparação interessante pode ser feita com os smartphones. Se você já manuseou um smartphone com tela full touch (aquela de tocar e mover ícones com os dedos na tela), então você já usou uma lousa digital em miniatura.
De qualquer forma, como você pode ver pelos exemplos acima, a lousa digital pode ser usada com um esforço de aprendizagem muito pequeno por todos aqueles que já usam normalmente um computador ou um smartphone. No caso da lousa digital, o mouse é seu dedo ou a caneta especial (quando a lousa usa uma dessas) e o teclado é virtual, como nos smartphones.
Você pode fazer na lousa digital tudo aquilo que já faz no computador (e mais ainda!). Tudo aquilo que você fizer na lousa aparecerá na tela do computador (se ele estiver ligado a um monitor) e todos os programas do computador podem ser executados a partir da lousa. Bom, mas se é assim, então qual é a vantagem da lousa digital? Porque simplesmente não usamos um computador acoplado a um projetor multimídia?
A grande vantagem da lousa digital é justamente o fato de ela ser uma “lousa”! Dessa forma você pode escrever nela, fazer anotações sobre imagens projetadas, executar e mostrar filmes, músicas e animações ou simulações e, principalmente, interagir com a lousa como interage com seu computador, mas sem precisar ir até o computador para fazer isso.
Ter uma lousa digital na sua casa não seria nada vantajoso porque na sua casa você usa o computador para si mesmo. A lousa digital é para ser usada para, e com, os seus alunos, então, ela só é uma ferramenta vantajosa em situação de aula.

Para que serve?

A lousa digital serve para facilitar o trabalhado do professor, permitindo que ele faça melhor aquilo que já faz com uma lousa comum e estendendo esse uso de forma a incorporar mais facilmente as TIC, o uso da internet e de novas práticas pedagógicas mais interativas, eficazes e atraentes para os alunos.
Para o aluno a lousa digital também pode ser muito vantajosa, dependendo do uso que o professor fizer dela. A lousa digital não serve para transformar uma aula chata em uma aula atraente, ela não faz com que um professor “ruim” fique “bom”, ela não transforma o livro, o laboratório e outros materiais didáticos de apoio em “coisas obsoletas” e não melhora a qualidade da educação por si mesma. A qualidade do professor é fundamental para uma boa aula e, portanto, a única coisa que uma lousa digital pode fazer pela educação é dar ao bom professor mais ferramentas para que ele se torne ainda melhor.
Aula chata
Nada é capaz de “salvar” uma aula chata.
Por isso, antes de pensar em como você vai usar uma lousa digital interativa, é bom pensar em como você já usa a sua lousa tradicional, com giz. No artigo “Uso pedagógico do giz (do giz???)” você encontrará alguns elementos para refletir sobre o uso de lousas “analógicas”.
Há, literalmente, infinitas possibilidades de uso da lousa digital interativa, mas para quem nunca experimentou uma delas, aqui vão algumas (poucas) sugestões por onde se pode começar:
Escrevendo na lousa digital
Escreva nela! Sim, escreva. A lousa digital também serve para escrita, seja com letra cursiva ou como texto digitado por meio do teclado virtual ou do teclado físico acoplado ao computador. Na lousa digital você pode escrever da mesma forma como faria em uma lousa comum, usando giz. E qual é a vantagem disso? São várias:
  • você dispõe de ferramentas de apoio à escrita, como a possibilidade de desenhar figuras geométricas, linhas, setas, etc. de forma perfeita;
  • alguns softwares usados em lousas digitais transformam sua letra manuscrita em caracteres de uma fonte que você escolher, como essa fonte que foi usada para escrever esse texto, tornando assim a sua letra “mais legível” e “mais bonita”;
  • junto com seu texto e seus esquemas você pode adicionar elementos que não poderia em uma lousa comum (sem uma boa dose de sacrifício), como fotos, esquemas, ilustrações e até mesmo músicas e filmes;
  • e agora vem a melhor parte: você não se lambuza de giz e pode apagar sua lousa toda (ou qualquer parte dela) com um único “clique”. Não é fantástico?
Aula pronta
Nem sempre é preciso escrever nela.
Traga suas lousas prontas para a aula! Sim, é muito fácil! Aquela aula que você preparou em casa com tanto carinho, mas que teve que “copiar novamente” na sala ou, pior ainda, repetir a mesma lousa em várias salas para várias turmas, pode agora ser trazida pronta de casa sem que você tenha que despender tempo e esforço copiando-a várias vezes.
  • as lousas digitais interativas geralmente vêm acompanhadas de softwares que o professor pode usar em sua casa ou em outros computadores da escola, durante seu tempo de preparação de aulas, que permitem que a lousa seja toda “montada” antes do professor entrar na sala;
  • a aula “pré-montada” pode ser alterada durante a aula real. Lembre-se que você pode escrever, apagar, modificar, acrescentar ou fazer o que bem entender durante a aula e ainda pode “salvar e gravar” a aula modificada como uma nova versão (as vezes pode ser interessante ter diversas versões para diversas salas, já que as aulas “reais” raramente são idênticas em salas diferentes);
  • preparando antecipadamente a aula (como deve ser, com ou sem lousa digital), e trazendo a lousa pronta para a sala (essa é a novidade!), você certamente terá mais tempo para explorar e acrescentar recursos multimídia, como imagens, clipes, simulações, etc, no próprio espaço de tempo da aula. Além disso, as aulas podem sempre ser “reaproveitadas” em outras salas, em outros anos ou em outros cursos. Com o tempo você pode construir seu próprio material didático multimídia com recursos exclusivos e com a facilidade de poder modificá-lo, ano a ano;
  • assim como você, outras pessoas também prepararão e trarão aulas prontas para a sala de aula e, usando as redes sociais, os repositórios de recursos educacionais abertos, etc., você poderá compartilhar e utilizar aulas, ou trechos de aulas, preparadas por outros professores, otimizando ainda mais o seu tempo. A riqueza por trás dessas possibilidades é gigantesca!
Alunos na lousa digital
A lousa é deles!
Leve os alunos para a lousa! Sim, eles gostam de ir para a lousa, principalmente se a lousa for digital! Lembre-se que a interatividade da lousa digital não deve ser entendida apenas como um recurso para o professor. Essa interatividade pode potencializar muitas aprendizagens dos alunos e, portanto, é com os alunos que ela desempenha seu principal papel como ferramenta de apoio ao ensino e à aprendizagem. 
  • os alunos podem usar a lousa de forma individual, como o professor, ou em duplas, trios ou grupos ainda maiores. Para o uso múltiplo e simultâneo é preciso que a lousa possua a tecnologia adequada e um software de controle que permita o uso simultâneo por várias pessoas. Nessas lousas os alunos podem trabalhar de forma cooperativa, participar de jogos e outras atividades que podem ser feitas em grupo.
  • nas lousas que não possuem esse recurso de uso simultâneo é possível levar os alunos para diversas atividades, como: escrever (em turmas de alfabetização, por exemplo), corrigir tarefas, resolver problemas, interagir com simulações, apresentar trabalhos, construir textos coletivos, etc.
  • além daquilo que os alunos podem fazer em uma lousa comum, a lousa digital adiciona recursos que só estão disponíveis em um computador. Pense no que seus alunos poderiam fazer em um computador comum para aprenderem o que você quer que eles aprendam e você terá uma boa ideia do que eles podem fazer para aprender usando a lousa digital.
Registre e compartilhe suas lousas com os alunos! Sim, eles vão amar poder prestar atenção às suas explicações e depois receberem uma cópia das suas lousas ao invés de despenderem um longo tempo e um grande esforço tentando copiar as suas lousas e, ao mesmo tempo, prestar atenção no que você explica.
Copiando a lousa
Novos paradigmas!
  • “copiar a matéria da lousa” é tão moderno quanto copiar à mão uma notícia do jornal para depois enviá-la pelo correio normal para um amigo. Hoje em dia existem métodos muito mais eficientes para se “copiar lousas”. Um deles é a simples “fotografia” da lousa. No entanto, com uma lousa digital você mesmo pode “fotografar suas lousas” (salvando-as como imagem no computador acoplado à lousa) e distribuí-las para seus alunos publicando-as em uma galeria de imagens ou no seu blog. Sim, tenha um blog!
  • você pode registrar também as atividades que os alunos fizerem na lousa, trabalhos apresentados nelas, etc. Tudo o que for mostrado na lousa pode ser gravado, arquivado e distribuído.
  • se você organizar essas lousas em um blog ou em uma galeria de imagens, os alunos, os pais dos alunos e quaisquer outros interessados poderão consultar as “anotações de aula” em qualquer tempo e em qualquer lugar. Isso é incrível! Os alunos poderão rever os assuntos estudados de forma mais organizada (como você os organizou!) e você terá suas aulas devidamente documentadas.
  • quando os alunos dispõem de dispositivos móveis, como notebooks, é possível também compartilhar as lousas diretamente nesses notebooks e vive-versa, ou seja, você pode “conferir a tarefa do aluno” diretamente na sua lousa e ele pode “copiar sua lousa” diretamente para o dispositivo dele.
Não dê aulinhas, dê um show! Sim, é possível! E você não precisa ser um artista mais artista do que já é quando tenta prender a atenção de alunos “elétricos e desatentos”. Basta um pouco de “tempero” nas aulas.
Faça seu show
Faça seu show! O professor é o artista.
  • use e abuse dos recursos gráficos. Ao invés de esquemas confusos, use mapas mentais (há softwares que ajudam nisso); ao invés de desenhar gráficos sofríveis, faça-os em um software próprio e os leve prontos (ou construa em tempo real, junto com os alunos).
  • inclua imagens (fotos, ilustrações, etc.) nas suas aulas. Quando for falar de um personagem histórico, apresente rapidamente sua foto e um trecho da sua biografia (que pode ser encontrado facilmente na internet) e forneça o link para os alunos encontrarem o recurso. É bastante provável que sua lousa digital esteja conectada à internet e, assim, você poderá usar seus recursos diretamente a partir da lousa.
  • use trechos de filmes, clipes e trechos de músicas. Lembre-se que você pode incluir qualquer recurso da internet na sua “aula digital”. O YouTube e outras fontes (muitas!) podem proporcionar imensas possibilidades de enriquecimento para praticamente qualquer conteúdo, competência ou habilidade que você esteja trabalhando com os alunos.
  • se sua escola não tem um laboratório de ciências, ou o laboratório não possui muitos recursos, use softwares e simuladores que permitam fazer as experiências “virtualmente”. Isso amplia muito as possibilidades do uso de experimentação para a compreensão de conceitos e fenômenos, além de reduzir bastante o custo dessas atividades.
Deixe os alunos trabalharem! Tem um ditado que diz que “Quem nunca comeu melado, quando come se lambuza!“. Não se prenda à lousa (digital ou à lousa com giz), deixe os alunos trabalharem individualmente e em grupos, inclusive na lousa.
  • não é porque você tem agora uma lousa digital que ela precisa ser usado o tempo todo. A lousa digital é muito legal, mas a interação humana ainda é muito melhor. Use a lousa com responsabilidade, criatividade e inteligência.
  • quando planejar sua aula, pense como o diretor de um filme de sucesso ou de uma peça teatral onde a platéia também interaja. Faça um bom roteiro, quebre a monotonia, intercale suas ações com o trabalho dos alunos. Não monopolize o cenário e nem o uso da lousa.

Tudo bem, mas por onde eu começo?

Por onde eu começo?
Nunca é tarde para começar.
Bom, “comece pelo começo”: você já é um Professor Digital? Se não for, não tem problema, mas tenha em mente que será preciso se tornar um deles.
Tenho algumas sugestões que poderão ajudá-lo a se tornar um Professor Digital e, consequentemente, lhe permitirão um bom uso das lousas digitais interativas. Elas podem não ser as melhores sugestões do mundo, e nem todas podem ser adequadas para você, mas, se é para começar de algum ponto, experimente essas dicas:
  • comece a usar o computador de forma regular para digitar textos, fazer gráficos, navegar na internet, trocar e-mails com colegas e parentes, participar de grupos de discussão e redes sociais, ler revistas e jornais, enfim, para atividades que fazem parte do seu dia a dia.
  • visite blogs de outros professores e veja o que eles estão fazendo, como usam a internet, que sugestões e dicas eles dão para seus leitores, etc. Visite também sites ligados à Educação (da sua rede escolar, do seu município, do seu estado, do governo federal, de outros países) e procure por textos que falem sobre o uso pedagógico das TIC.
  • entre na web 2.0; descubra ferramentas/sites de compartilhamento (de textos, fotos, filmes, planos de aula, etc.). Descubra o Google, o YouTube, o Facebook, o Twitter, o MySpaces, o Skype, etc., etc. E se você não sabe do que estou falando, comece a digitar esses nomes na busca do Google, por exemplo, e descubra do que se trata.
  • entenda que os computadores e a internet são seus aliados.  Pergunte-se porque os alunos gostam tanto de computadores e da internet e eles lhe dirão que “é muito divertido”. Sim, é mesmo! Aprenda a se divertir também! Não se preocupe em se tornar “imediatamente” um Professor Digital, comece se tornando um “usuário digital”.
  • procure um “mentor” para lhe ajudar nos primeiros passos. Você tem muitos amigos que sabem usar computadores e a internet. Talvez tenha filhos e eles certamente sabem! Mesmo na sua escola haverá outros professores que já sabem lidar com as TIC e poderão lhe ajudar tirando dúvidas, dando sugestões e, principalmente, lhe mostrando que a tecnologia é divertida, fácil de lidar e, além disso, poderá vir a ser uma ferramenta incrível na sua profissão.
  • não espere se sentir um expert em tecnologia e computadores para, só então, experimentar a lousa digital. Use-a como parte das ferramentas de aprendizagem. Ninguém sabe tudo e, na verdade, nós todos sabemos cada vez menos. Tecnologia se aprende usando.
  • a escola também é um lugar para o professor aprender. Para ser professor hoje em dia é preciso ser um eterno aprendiz. Não podemos mais parar de aprender ou nos recusarmos a continuar aprendendo. É isso que ensinamos aos nossos alunos e é isso que precisamos fazer também.
  • não desanime quando as coisas parecerem não dar certo. Lembre-se de suas próprias aulas: quase sempre elas não dão certo para todos os alunos. É errando que se aprende. Se você se recusar a levantar logo depois dos primeiros tombos nunca vai aprender a caminhar “em pé”. Faça com você mesmo aquilo que você gostaria que seus alunos fizessem para aprender mais em suas aulas.
  • não tenha vergonha de aprender com seus alunos. É muito provável que eles sejam usuários mais proficientes das novas tecnologias em geral e, possivelmente, da própria lousa digital, do que você mesmo. Eles não tem o seu medo de errar e gostam de tentar até acertar. Peça ajuda a eles sempre que precisar. Trabalhe em conjunto com eles. Deixe que eles lhe ensinem o que sabem. Eles vão amar e você vai descobrir que nessa jornada pelas TIC há atalhos que só eles conhecem.
  • concentre sua energia e seus esforços para preparar e executar boas aulas. A lousa digital e as demais tecnologias disponíveis serão naturalmente incorporadas na sua prática na medida em que ela mesma for se modificando. Isso não é imediato, mas é um movimento natural de aprendizagem. Você, professor, tem poder de ver mais longe. Use a tecnologia como uma luneta para seus próprios projetos de inovação.

Projeto Bem-vindo à Robótica




O Projeto Bem-Vindo à Robótica foi desenvolvido pelo professor Maurício Pazetto do Instituto Riacuelo de Capão da Canoa, 11ª CRE com o objetivo de favorecer a aprendizagem do aluno através da utilização do raciocínio e da lógica de forma dinâmica e interativa

O projeto de Robótica Educacional ou Pedagógica tem uma proposta diferenciada, pois motiva o estudo e a análise de máquinas e mecanismos existentes no cotidiano do aluno de modo a reproduzir o seu funcionamento e criar novas tecnologias a partir da lógica de programação utilizando conceitos aprendidos no ambiente escolar nas diferentes áreas de conhecimento e 
buscando novas ações através da pesquisa.


FONTE: Maurício Pazzeto via e-mail/youtube

Equipe de Educom - 30 CREs de todas regiões do RS, NTEs e Tutores Proinfo da Seduc/RS.


Seminário Educomunicação - Diálogos sobre os usos das mídias nas escolas.



Inspirad@s nas ações das regiões de Santa Maria e Cachoeira do Sul, vamos institucionalizando a Educomunicação na Rede Estadual de Ensino.
Seminário discute o uso das mídias no processo de aprendizagem
O Departamento Pedagógico da Secretaria da Educação promoveu nesta terça-feira (19) o seminário “Educomunicação - Diálogos sobre os usos das mídias nas escolas”. As palestras ocorreram no auditório Paulo Freire, no Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF), em Porto Alegre. O secretário Vieira da Cunha participou das atividades durante a tarde.
A iniciativa envolveu assessores das Coordenadorias Regionais de Educação (CREs), membros dos Núcleos de Tecnologia Educacionais (NTEs) e tutores do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo). Segundo a Coordenadora de Gestão da Aprendizagem (CGA/Seduc), Nelnie Lorenzoni, que coordenou os trabalhos, o foco principal do encontro foi a formação continuada em tecnologia da informação para fins pedagógicos.
“É fundamental que as escolas estejam capacitadas para utilização da comunicação no processo de aprendizagem. Isso pode se dar de várias formas como produções em jornais, revistas, rádio, vídeo e fotografia”, afirmou.
Novos investimentos
Na área de modernização tecnológica, dois projetos iniciados na gestão anterior estão tendo continuidade na atual administração.
Serão R$ 3,8 milhões investidos na compra de 4.010 netbooks para finalizar o projeto Um computador por Aluno, que prevê atingir 114 escolas, das quais 10 ainda não foram 100% contempladas.
Além disso, 24.630 netbooks serão adquiridos com um recurso de R$ 23,3 milhões, para finalizar o projeto Laboratórios Móveis. Os equipamentos são conectados a 821 armários móveis, que são levados pelos professores para o trabalho em sala de aula. Algumas escolas, devido ao elevado número de alunos, receberão mais de um armário.
Dos valores, R$ 15 milhões são financiados pelo Banco Mundial (Bird). O restante é a contrapartida do Estado, custeada com recursos do salário-educação.
O desafio do Departamento Pedagógico é treinar os docentes que irão utilizar os computadores com os alunos na sala de aula.
"De nada adianta despejarmos equipamentos nas escolas se o professor não for capacitado para utilizá-los. Nosso desafio é prepará-los para trabalhar com estas novas tecnologias", afirmou Vieira.
Fonte: Sátira Machado
Foto: Evandro Oliveira

Rádio Escolar





Na realidade brasileira o rádio não é uma mídia ultrapassada como alguns podem imaginar, pelo contrário, é a mídia mais utilizada e abrange todas as classes sociais. O desenvolvimento tecnológico tem causado profundas modificações culturais que podem trazer melhorias sociais, sobretudo quando se ampliarem as oportunidades de apreensão do saber por meio das variadas mídias existentes, dentre elas o rádio. No campo educacional, as novas tecnologias potencializam as mais remotas, integrando-se a elas e proporcionando uma democratização da produção e recepção do conhecimento e das informações.
  O aumento da interatividade dos meios de comunicação exige o desenvolvimento de habilidades específicas pelos seus usuários, sobretudo no contexto educacional. Dessa forma, a implementação de uma rádio escolar  tem como princípio uma educação para, sobre e na mídia. Para isso é preciso haver a gestão coletiva e democrática dos recursos, da programação e do saber-fazer, para que a rádio escolar represente a totalidade dos envolvidos na escola e contribua para o pleno exercício da cidadania.
Para criar uma rádio escola um dos primeiros passos, além de decidir o nome da rádio, é construir um projeto que esteja vinculado ao projeto pedagógico da escola. O projeto deve contemplar os objetivos da rádio, a divisão de responsabilidades e que tipo de programação será veiculada. Para definir o formato da programação é preciso decidir se os programas serão noticiários, musicais, humorísticos, educativos, e distribuí-los ao longo do tempo que a rádio estará no ar.
Em um programa que trate de variedades com duração de 20 minutos, por exemplo, podem ser destinados cinco minutos para as notícias, cinco para músicas e um para o intervalo comercial. E então, na segunda parte do programa, pode haver uma entrevista de três minutos, dois minutos para prestação de serviços (avisos, recados, divulgação de eventos, achados e perdidos, etc), e mais quatro minutos de música.

Para se montar uma rádio na escola são necessários alguns equipamentos para organizar uma estrutura que possibilite ter uma rádio escola completa, a saber:

1. microsystem: com CD player, rádio, toca-fitas e entrada para microfone. Utilizado para reproduzir sons e gravar aquilo que não entrará ao vivo, como vinhetas e comerciais;
2. fone de ouvido: provê o retorno do som em execução para a pessoa que está no comando do som;
3. radiogravador: aparelho acessório que pode ter seu uso alternado com o microsystem, assim enquanto um é utilizado pode-se preparar a próxima execução;
4. caixa acústica: sistema de alto-falantes instalado em locais estratégicos da escola para reproduzir o que está sendo veiculado no estúdio, quatro caixas de cem watts serve um espaço para aproximadamente cem pessoas;
5. microfone: utilizado para captar a voz do responsável pela locução; 6. mesa de som e potência: em que são conectados o microsystem, o microfone, os fones de ouvido e o radiogravador. É da mesa que sai a fiação para as caixas de som.

Aprenda como criar, como usar e mexer no Pinterest - use com seus alunos!!!

Compartilhando...



Alguns poderão dizer que já temos redes sociais suficientes e que não precisamos de outras. Mas a nova Pinterest já chegou a poucos meses e está ocupando espaço significativo com um novo formato de compartilhamento, específico para imagens e vídeos, alta velocidade de interação e compartilhamento. O Pinterest é uma jeito divertido e eficiente de mostrar para quem te segue o que você tem visto de melhor navegando na internet.
Pinterest Logo
Esta nova rede social, o Pinterest http://pinterest.com/, chegou e rapidamente conquistou o gosto das pessoas por sua simplicidade de conexão, layout e navegabilidade super simples e fácil, focado no compartilhamento específico de imagens e vídeos. Há espaço para adicionar comentários e textos junto ao que foi compartilhado e a interação se dá especialmente em seguir as pessoas, comentar o que elas compartilham e dar Repin naquilo que mais gostou.
O que atrai usuários para o Pinterest é que o serviço pode ser incorporado à navegação doFacebook ou Twitter e tem botões de compartilhamento rápido, sem precisar abrir o site do Pinterest toda hora que encontrar algo legal e quiser compartilhar. Também envia seu “Pinning” direto para o Twitter ou Facebook, o que amplia a divulgação.
Tudo é dividido em categorias de interesse, pessoas que você segue e conteúdos compartilhados, de forma que você organiza as informações do seu jeito. É uma grande “parede” ou quadro virtual para colar imagens e vídeos que você gosta, mostrando para seus amigos.
Tela de conteúdo do Pinterest

1. Solicitar convite

O serviço do Pinterest não está disponível abertamente para inscrição, mas você pode solicitar convite. Pode levar alguns dias para a resposta chegar, mas eu recebi o convite no mesmo dia. É apenas uma outra forma de cadastro. No fim, todos conseguem.
Como você pode ver na imagem abaixo, quando se entra na página principal do Pinterest você verá o botão de solicitar convite “Request an Invite”:
Convite para acessar e entrar no Pinterest
Então é aguardar o email de resposta.

2. Conectar ao Facebook ou Twitter

Chegada a resposta com o convite para acessar o Pinterest, você vai clicar num link dentro do email recebido, que o levará à página para conectar sua conta do Facebook ou Twitter ao serviço.
Conectar Facebook ao Pinterest
Com os dados de conexão com sua conta do Facebook é que sua conta será criada e ainda serão localizados alguns amigos que já estejam usando o serviço.

3. Criar uma conta (nome de usuário, URL e senha)

Depois de inserir o aplicativo você voltará à página de criação da conta para gerar um nome de usuário e senha. Esse nome de usuário também será parte do endereço de sua página pessoal do Pinterest e você poderá divulgar esse endereço para seus amigos.
Criar uma conta de usuário no Pinterest
O endereço de sua página será http://pinterest.com/SEUusuario. Como exemplo, tenho aqui a minha página no Pinterest que criei, mas ainda não tem muita coisa compartilhada:

4. Selecionar assuntos de interesse

O sistema do Pinterest vai sugerir pessoas e encontrar seus amigos que já usam o serviço. Isso será baseado numa lista de interesses comuns que você pode selecionar manualmente. Está em inglês, mas as imagens ajudam:
Assuntos e pessoas de interesse no Pinterest
Clique sobre as opções desejadas, quantas quiser e depois role a página para clicar no botão de continuar. você verá as sugestões de quem você está seguindo e terá inserido seus amigos do Facebook ou twitter que usam o Pinterest também adicionados à lista.

5. Criar Boards no Pinterest

Aqui começa a etapa de criar seus próprios “quadros” (Pinboards) de imagens e vídeos para compartilhar. Depois de clicar no botão “Create Boards” você poderá escolher quais assuntos quer compartilhar e já dividir seus interesses. São sugeridas alguns padrões, mas os nomes podem ser mudados e você pode criar seus próprios, sem seguir os padrões.
Estes serão os primeiros “Pinboards” que você irá criar e usar como categorias para o que for compartilhar. Tudo o que é compartilhado precisa entrar dentro de uma categoria como essas ou serem criadas novas. É o que organiza suas imagens e vídeos.

6. Adicionar o botão Pin no Chrome para compartilhamentos

Se você usa o Google Chrome como navegador de internet, seus compartilhamentos podem ser facilitados usando o botão. Aqui tem um vídeo mostrando como é adicionado o botão no Chrome e como é feito o compartilhamento de um conteúdo no Pinterest.
Alguns sites e blogs já possuem o botão do serviço para que você compartilhe o conteúdo deles.

7. Role a página e clique no botão “Start pinning!”

Agora é começar a usar o serviço, administrando seu próprio painel e interagindo com as pessoas.
Nessa tela é que você verá tudo o que você tem compartilhado e poderá administrar seu perfil e conteúdos, interagir com quem comentar suas imagens e vídeos ou recebeu Repin.
Mesmo tendo chegado agora, o Pinterest já conquistou boa fatia do mercado como você pode ver no artigo que publicamos sobre o tempo médio que as pessoas passam nas redes sociais. Nesse ponto o Pinterest já rivaliza com o Twitter: Quanto tempo as pessoas passam nas redes sociais?.
Penso que o forte do Pinterest como rede social seja a sua simplicidade e objetividade sobre o que se deseja compartilhar e como interagir.


Fonte: ferramentasblog.com

Utilizar dispositivos móveis pode tornar uma aula mais interativa, mas todos os estudantes precisam ter acesso. Se você quer garantir que isso aconteça, veja aplicativos de gravação que podem ajudar


10 APLICATIVOS DE GRAVAÇÃO PODEROSOS PARA PROFESSORES USAREM EM AULA: 1. SCREENCHOMP

O aplicativo é gratuito e permite que você se conecte ao Dropbox e adicione páginas de PDF. Os vídeos produzidos por meio dele podem ser enviados para o site da TechSmith, onde podem ser baixados mais tarde no formato MP4, além de serem compartilhados por e-mail.


10 APLICATIVOS DE GRAVAÇÃO PODEROSOS PARA PROFESSORES USAREM EM AULA: 2. SHOW ME

Permite que você armazene as suas gravações no aplicativo ou as envie para o Showme.com. O aplicativo, também gratuito, permite que você pesquise na web por imagens e possui uma interface amigável ao usuário. Nele você também pode criar contas para os seus alunos, onde pode compartilhar as apresentações.


10 APLICATIVOS DE GRAVAÇÃO PODEROSOS PARA PROFESSORES USAREM EM AULA: 3. EDUCREATIONS

O aplicativo oferece a possibilidade de gravações multi-páginas sem a necessidade de limpar o ecrã para adicionar novos conteúdos. Além disso, você pode adicionar imagens do rolo da sua câmera, da web ou mesmo do Dropbox. O app ainda permite que você faça o upload de vídeos no Educreations.com.


10 APLICATIVOS DE GRAVAÇÃO PODEROSOS PARA PROFESSORES USAREM EM AULA: 4. DOCERI 

Permite a escolha de diversos backgrounds em uma biblioteca, de modo que você personalize a apresentação. Há ainda uma grande quantidade de ferramentas de desenho disponíveis. Ao fim das gravações, você pode classificá-las em pastas, salvá-las no rolo da câmera ou ainda compartilhá-las em suas redes sociais, como o Facebook, o Twitter e o YouTube.


10 APLICATIVOS DE GRAVAÇÃO PODEROSOS PARA PROFESSORES USAREM EM AULA: 5. EXPLAIN EVERYTHING

O aplicativo custa 2,99 dólares e possui um modo de classificação de slides, ponteiros de laser, ferramentas de formato e diversas fontes. Nele você também pode importar fotos, salvar arquivos em diversos formatos e conectar-se ao Dropbox e ao Evernote. As apresentações podem ser enviadas por e-mail ou salvas no rolo de fotos da sua câmera.


10 APLICATIVOS DE GRAVAÇÃO PODEROSOS PARA PROFESSORES USAREM EM AULA: 6. DOODLECAST PRO

O aplicativo oferece ferramentas extra úteis, como ponteiros de mouse que podem ser utilizados ao longo da apresentação. Você também pode escolher imagens para o seu plano de fundo e controlar os tamanhos de caneta, cor e opacidade. Suas apresentações podem ser exportadas para o rolo da câmera, enviadas por e-mail ou para o YouTube e o Dropbox.


10 APLICATIVOS DE GRAVAÇÃO PODEROSOS PARA PROFESSORES USAREM EM AULA: 7. EXPLAIN A WEBSITE

O app tem um custo de 99 centavos de dólar e permite anotar e gravar diretamente de um site. Todas as anotações mantém-se em movimento, como se o site estivesse se deslocando. Seus projetos podem ser exportados para o Dropbox e para o Evernote, para sua biblioteca de fotos ou ainda serem publicados no YouTube.


10 APLICATIVOS DE GRAVAÇÃO PODEROSOS PARA PROFESSORES USAREM EM AULA: 8. TEACH

O aplicativo é destinado exclusivamente a professores que criam conteúdo. Possui uma série de recursos úteis para o ensino, mas não permite que os vídeos sejam enviados por e-mail após concluídos. As apresentações também não podem ser transferidas ou incorporadas em outros sites. No entanto, você pode salvar os vídeos no aplicativo e editá-los quando quiser.


10 APLICATIVOS DE GRAVAÇÃO PODEROSOS PARA PROFESSORES USAREM EM AULA: 9. ASK3

Fornece uma abordagem original, porque os professores podem criar aulas para que seus estudantes participem de graça, sem e-mail. Uma vez que o professor começa o screencast, ele automaticamente é levado aos estudantes, que podem assistir e comentar o vídeo.


10 APLICATIVOS DE GRAVAÇÃO PODEROSOS PARA PROFESSORES USAREM EM AULA: 10. STAGE

Com o quadro interativo do aplicativo você pode fazer anotações sobre imagens transmitidas ao vivo ou mesmo em filmagens e fotos do seu rolo da câmera. Adicione palavras-chave a uma imagem e utilize ferramentas de forma também.

Fonte:Universia