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Projeto institucional: Rádio na escola

Confira como criar um canal de comunicação para divulgar a produção dos alunos e aumentar a integração com a comunidade




Objetivo geral
Divulgar a produção dos alunos e aumentar a integração com a comunidade.

Objetivos específicos
- Para os gestores Estabelecer um canal de comunicação com a comunidade escolar e favorecer o trabalho em equipe.
- Para os professores Promover a interdisciplinaridade.
- Para os alunos Aprender a se expressar por meio da oralidade e da escrita e conhecer a linguagem radiofônica.
- Para os pais Participar das atividades escolares como ouvintes e também como produtores, enviando sugestões de pauta.

Tempo estimado
O ano todo.

Séries envolvidas
Do Ensino Infantil ao Ensino Médio.

Material necessário
Um computador, um ou dois microfones, caixas de som, amplificador (opcional), mesa de som estéreo, softwares de edição de áudio e programação (existem alguns gratuitos, como o Audacity e o ZaraRadio) e painéis de espuma para isolamento acústico do estúdio.

Desenvolvimento

1ª etapa Definição das diretrizes
Organize uma reunião com a equipe gestora e com os professores para discutir a iniciativa, obter o apoio de todos e decidir pontos importantes, como: para qual público o projeto se destina? Os programas serão transmitidos apenas internamente, por meio do sistema de som da escola ou também no site ou blog da escola? Nesse caso, é possível atingir a comunidade escolar e a externa.

2ª etapa Escolha do coordenador
Convide o docente mais interessado no projeto ou aquele com conhecimento sobre o veículo para ser o coordenador. Ele precisa ter disponibilidade no contraturno para orientar a produção - por isso, é melhor ser um docente com jornada integral -, organizar as reuniões de pauta, dividir as tarefas entre os grupos, colocar o programa no ar e avaliar o trabalho dos alunos. Indique a ele um curso de capacitação em educomunicação, oferecido por muitas secretarias e universidades, no qual ele pode fazer oficinas com profissionais da área. Aproveite essa etapa para definir com ele a duração, o horário e a frequência dos programas.

3ª etapa Levantamento da infraestrutura
É possível utilizar equipamentos de que a escola já dispõe - como caixas de som, computador e microfone. Os outros deverão ser comprados ou pedidos em doação. Uma mesa estéreo custa cerca de 200 reais. O aconselhável é reservar uma sala exclusiva para o estúdio, com bom isolamento acústico. Se ela estiver próxima de outros ambientes, a orientação é revestir as paredes com placas de espuma (as de 50 x 50 x 5 cm custam em média 6 reais, cada uma).

4ª etapa Equipe e conteúdos
Convide todos os estudantes para participar do projeto, porém a adesão deve ser opcional. Peça autorização dos pais por escrito para que os filhos possam comparecer à escola no contraturno - e aproveite para convidá-los a participar da iniciativa, enviando propostas de pauta. Convoque a comunidade para sugerir o nome da emissora e faça uma votação. Caso a opção seja por tratar de temas relacionados a conteúdos disciplinares, envolva o coordenador pedagógico e os demais professores no projeto. Eles orientarão sobre os assuntos a serem pesquisados e a melhor forma de fazer isso.

5ª etapa Divulgação
É importante manter a regularidade das transmissões para fazer uma divulgação efetiva da iniciativa. Para isso, utilize as reuniões e os eventos da escola, a imprensa local e o mural de instituições parceiras.

Avaliação
Com o professor responsável, faça periodicamente um balanço do desempenho dos alunos. Observe se eles desenvolveram habilidades em pesquisa, produção de texto para radioleitura e trabalho em equipe. É interessante pedir sugestões e críticas à comunidade para aprimorar o trabalho
.
FONTE
Assistindo palestra do GEG - Grupo de Educadores Google. " A tecnologia não substitui o professor, mas o professor que não usa tecnologia será substituído."Em SENID -Passo Fundo.
     
Colegas do NTE com o professor Nelson Pretto no SENID/Passo Fundo.

Outro mundo - educação é possível!!!!



SENID segue com excelente programação


Quantas maravilhas e possibilidades de trocas no 4º SENID. Os NTEs estão muito bem representados neste magnífico seminário discutindo sobre as tecnologias no fazer pedagógico.
Vale a pena assistir o vídeo.

IV Seminário Nacional de Inclusão Digital (Senid)

De 18 a 20 de abril de 2016 estará acontecendo na Universidade de Passo Fundo
o IV Seminário Nacional de Inclusão Digital! O evento é organizado pelo Grupo de Estudo e Pesquisa em Inclusão Digital e sua temática é “A Liberdade Digital de Aprender”.

Da programação do evento, disponível em http://senid.upf.br/index.php/tudo-..., destacamos:
  • 1º O Encontro Gaúcho de Grupos de Educadores Google. Contará com o apoio
da Google e discutirá muitas questões interessantes relacionadas às tecnologias 
Google na educação bem como sobre Metodologias Ativas;
  • 1º Laboratório de Cultura Digital na Educação. Inicia às 21h do dia 18/4 e

finaliza às 9h do dia 19/4. Neste laboratório será possível conhecer e experimentar 
atividades envolvendo Games, RPG, Animes, Mangás, etc.

  • O Encontro Gaúcho dos Núcleos de Tecnologia Educacional. Apoiado pela
Secretaria de Educação do Estado do Rio Grande do Sul, contará com a 
participação de responsáveis dos NTEs gaúchos;
  • 2º Encontro Municipal de Inovações Educacionais. Realizado pela Secretaria

Municipal de Educação de Passo Fundo.
Os inscritos no Senid poderão participar da programação de todos os eventos paralelos e receberão certificação válida para atividades complementares, e a colega NEUZA RAMOS WAGNER está lá, representando o NTE/Osório-11ª CRE
para que mediante tamanhos desafios, possamos socializar com nossos colegas 
professores, inovações no mundo das TICs.


Aplicativos Educacionais Abertos

Já imaginou se uma tabela reunisse vários aplicativos livres para celulares e tablets do sistema Android? E se essa tabela também apresentasse indicações de quais disciplinas poderiam usar o recurso? Melhor ainda, não é? Pois agora isso existe, graças ao projeto “Software Educacional livre para Dispositivos Móveis”.
Elaborada pelo professor Paulo Francisco Slomp e pelo estudante André Ferreira Machado, ambos da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), a tabela reúne 305 aplicativos, que podem ser usados como complemento para o processo de ensino-aprendizagem. Desses, 78 servem para a educação infantil, 154 para os anos iniciais do ensino fundamental, 173 para os anos finais do ensino fundamental, 181 para o Ensino Médio e 203 para o Ensino Superior.
Para quem não sabe, o nome software livre significa, no caso da tabela, que o aplicativo é um REA (Recurso Educacional Aberto). A sigla, por sua vez, é usada para designar um material educativo licenciado de forma pública, permitindo que qualquer pessoa interessada use ou adapte o conteúdo da forma como preferir.
Os aplicativos que figuram na tabela começaram a ser analisados em abril de 2015. O projeto foi finalizado em fevereiro de 2016, quando a compilação foi lançada de forma aberta ao público, tanto para visualizações quanto para contribuições. “A tabela está sob uma licença de Creative Commons. A gente selecionou mais de 300 aplicativos, mas eles surgem a todo instante. Mantendo a tabela aberta, cada um pode colocar novos aplicativos que nós não conhecemos”, defende Ferreira. Segundo ele, essa é exatamente a filosofia do software livre.
Dentro da tabela, o material também é dividido por área de conhecimento. Entre elas: acessibilidade, biologia, educação física, educação artística, ensino religioso, física (subdividida em categorias como acústica, astronomia e atmosfera), geografia (também subdividida em categorias como atmosfera, bússola, capitais e mapas), idiomas (bibliotecas, catalão, coreano, entre outras), informática (redes e programação), jogo, matemática (álgebra, ângulos, aritmética, calculadora financeira,  entre outras), medicina, música, química (eletroforese, isótropos, jogo, moléculas e tabela periódica) e sociologia.
Navegando pelo mapeamento, é possível perceber que algumas áreas contam com maior número de recursos disponíveis. Para matemática, por exemplo, existem 61 aplicativos; física conta com 25 e geografia com 33. “Existe uma grande quantidade de aplicativos para áreas de ciências e exatas, além de geografia. É uma opinião pessoal, mas eu acho que as pessoas que desenvolvem os aplicativos são mais inclinadas a ciências exatas, por isso o maior número”, defende Ferreira.
Mudança de planos
Apesar do resultado final, o projeto surgiu com uma proposta diferente. “Em 2013, eu e meu orientador percebemos que tinha uma categoria na Wikipedia em inglês só sobre software educacional livre, e que essa mesma categoria não existia em português. Então nós começamos a traduzir os artigos para nossa língua”, relata o estudante de matemática da UFRGS, André Ferreira. Ele conta que, no meio desse processo, surgiu a ideia de criar uma tabela para catalogar alguns dos programas citados nos artigos. Em 2014, a proposta resultou em uma tabela de softwares educacionais livres para desktop (computadores de mesa).
Entretanto, com o aumento do uso de smartphones, o projeto tomou uma nova direção. “Depois que nós fizemos a tabela de programas para desktop, pensamos em fazer uma versão para dispositivos móveis, já que o uso desses aparelhos está cada vez maior no Brasil”, explica.
A escolha pela tabulação de aplicativos do sistema Android, segundo Ferreira, foi por uma questão prática. “A iTunes Store (a loja da Apple, que usa sistema operacional IOS) não aceita aplicativos sob licenças livres. Já a Google Play Store (loja do sistema operacional Android) aceita diferentes tipos de licenças livres, menos a GPL (do inglês, Licença Pública Geral).
Critérios de Seleção
O principal critério utilizado para a seleção dos aplicativos foi a finalidade educacional. Durante o processo de avaliação dos softwares, Ferreira e Slomp utilizaram, entre outras, uma lista do site F-Droid, que reúne um catálogo de softwares gratuitos de código aberto para Android.
Segundo Ferreira, o F-Droid tem uma categoria chamada Ciência e Educação. Juntamente com o seu orientador, ele fez o download e avaliou cada programa dessa área, para depois colocá-lo na tabela. “Nesse processo, nós percebemos que muitos softwares não estão categorizados como Ciência e Educação, mas podem ser usados com uma finalidade educacional. Por exemplo: nós encontramos um aplicativo de mapas, que está na categoria Navegação. Tudo bem, isso ajuda a velejar, mas também pode ser usado em sala de aula”, explica o estudante de matemática.
Diante dessa possibilidade, a dupla decidiu analisar todos os programas disponíveis na plataforma até dezembro de 2015. Ao todo, foram 1700 aplicativos avaliados. “Nós analisamos a interface, o idioma e como o aplicativo funciona de maneira geral. Nós instalamos em um tablet para testar aqueles que nós consideramos que poderiam ser usados”.
A tabela está disponível em português, e também conta com versões em inglês,espanholfrancês e italiano.

Livros em Áudio

Livros em áudio para auxiliar nas atividades com alunos de baixa visão, sala de recursos,enfim, para oportunizar a alegria da leitura aos alunos e crianças.

Material muito rico. Acesse AQUI.

A Turma em volta do professor Edu Coruja ouvindo a história do Monteiro Lobato